Vítimas de terrorismo processam banco da Jordânia
Um grupo de mais de mil vítimas israelenses de ataques terroristas palestinos entrou com uma ação no valor de NIS 20 bilhões (US$ 5,78 bilhões) contra o Arab Bank da Jordânia no Tribunal Distrital de Jerusalém, alegando que o banco cooperou, apoiou, assistiu, financiou e incentivou atos terroristas que mataram centenas de pessoas.
É a primeira vez que um banco é processado em Israel por suposto envolvimento no financiamento do terrorismo, embora vítimas de terrorismo já tenham aberto ações no país contra a Autoridade Palestina e o Hamas. O processo israelense segue um semelhante apresentado nos Estados Unidos, em 2004, que foi resolvido no ano passado por meio de um acordo que pagou cerca de US$ 1 bilhão a vítimas de terrorismo.
O processo israelense foi aberto em nome dos israelenses que ficaram de fora do processo americano e está buscando indenização por danos especiais, danos punitivos e danos futuros. A Suprema Corte dos EUA decidiu, em 2018, que as empresas estrangeiras não podem ser processadas nos tribunais dos EUA por vítimas estrangeiras de violações dos direitos humanos e ataques extremistas.
O Arab Bank é uma das maiores instituições bancárias do mundo árabe e opera cerca de 600 agências internacionalmente. O processo alega que o banco, seus funcionários e seus gerentes desempenharam um papel integral no sistema que apoiava atividades terroristas e até mesmo conscientemente – ainda que indiretamente – prestou assistência financiando ações realizadas por terroristas palestinos e organizações terroristas.
De acordo com os autores (1.132 cidadãos israelenses que foram feridos em ataques terroristas ou que perderam membros da família devido a ações terroristas cometidas dentro da Linha Verde, bem como na Judeia, Samaria e Faixa de Gaza, de 1995 a 2005), o banco estava envolvido no financiamento ataques terroristas realizados em Israel pelo Hamas, Fatah, Jihad Islâmica Palestina e outros grupos terroristas palestinos durante esses anos.
Os ataques específicos citados incluem, entre outros, o atentado suicida de 1996 no Centro Dizengoff de Tel Aviv, no qual 13 pessoas foram assassinadas; o atentado suicida de 2001 na boate Dolphinarium em Tel Aviv, que matou 21 e feriu mais de 120; o atentado suicida de 2001 na pizzaria Sbarro, em Jerusalém, que matou 15 pessoas e deixou mais de 100 feridos; o atentado suicida no Park Hotele, em 2002, em Netanya, na véspera da Páscoa, em que 30 pessoas foram mortas e 160 feridas.
O banco é acusado de desempenhar um papel significativo na coleta de doações para apoiar as famílias de homens-bomba, terroristas feridos e palestinos que cumprem sentenças nas prisões israelenses por atividades terroristas. O banco chegou a desembolsar o dinheiro, violando as práticas bancárias estabelecidas, diz o processo.
O processo também afirma que o banco estava mais diretamente envolvido no apoio ao terrorismo e que, no início da segunda intifada, em 2000, o presidente do banco, Abd al-Majid Shuman, estabeleceu o Fundo de Apoio à Resistência do Povo Palestino, que foi projetado para apoiar a intifada. Shuman prometeu doar US$ 500.000 de seu próprio dinheiro ao fundo, e o banco se comprometeu a uma doação adicional de US$ 2 milhões.
No Brasil o Banco ABC Brasil, ex ABC Roma, mudou o nome quando em 1997 se tornou o controlador das Organizações Roberto Marinho com pouco mais de 60% das ações votantes. Ele abertamente diz que os executivos, família Marinho, estão em sintonia com os controladores. Seus acionistas abertamente apoiam a sharia.
ABC Brasil (Arab Bank Corp) é controlado por dois fundos de investimentos governamentais um do Kuwait e outro da Líbia, e pelo Banco Al Baraka tendo cada um aproximadamente 28% do capital do ABC, e suas ações negociadas no Bahrein.
Os árabes, mal agradecidos, cospem no prato que comem. Quem fornece água a eles? Quem fornece a eles tecnologia e infra-estrutura, energia, agora se locupletarão com gás de Israel!
Não merecem nada esses ingratos cheios de ódio dos judeus!
Emilia realmente os árabes não merecem absolutamente nada nada do nosso País que peçam p paises deles que tem condições riquissimas mas não abrem mão de nada, que se virem, a minha ultima preocupação do mundo é como vivem os arabes quero que possam ir direto p o inferno!!!!!!