Vieira diz que Brasil atuará para Palestina na ONU
“A credibilidade do atual sistema internacional de governança está debaixo dos escombros de Gaza”, afirmou o ministro do Exterior do Brasil, Mauro Vieira, em Ramallah, na Samaria e Judeia, neste domingo, onde se reuniu com o chanceler palestino Riyad Al Maliki.
Na reunião foi selado o acordo de que o Brasil será um dos líderes da campanha para que a Palestina seja admitida como membro pleno da ONU. Desde 2012, a Palestina pode participar dos debates da Assembleia Geral da ONU, mas não tem direito a voto.
Para o Itamaraty, que defende a solução de dois estados para a solução do conflito na região, a admissão da Palestina na ONU é um passo relevante. Para que aconteça, no entanto, é preciso que os EUA não usem seu poder de veto.
Vieira também participou de uma cerimônia que deu ao presidente Lula o título de membro honorário do Conselho de Curadores da Fundação Yasser Arafat. Vieira esteve com o presidente Abbas, da Autoridade Palestina, e lhe presenteou com uma camisa da seleção brasileira.
“Vou dizer de forma alta e clara”, disse Vieira em Ramallah, “é ilegal e imoral retirar o acesso das pessoas à comida e à água. É ilegal e imoral atacar operações humanitárias e quem está buscando ajuda. É ilegal e imoral impedir os doentes e feridos de assistência de saúde. É ilegal e imoral destruir hospitais, locais sagrados, cemitérios e abrigos”.
O Brasil também anunciou que seguirá enviando contribuição à UNRWA. A viagem de cinco dias do ministro ao Oriente Médio inclui Jordânia, Líbano e Arábia Saudita. Segundo o Itamaraty, a não ida a Tel Aviv, que costuma ser de praxe por um equilíbrio diplomático, não tem a ver com as recentes relações estremecidas entre os dois países. O Ministério das Relações Exteriores afirmou que a viagem de Vieira é feita com base em convites de governos e que estava planejada antes da crise recente. O governo de Netanyahu não teria convidado o chanceler.
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Vieira chegou a Ramallah procedente de Amã, na Jordânia. O ministro voou direto para a capital jordaniana para não desembarcar em Israel, que declarou o presidente Lula persona non grata no mês passado.
Fonte: Revista Bras.il a partir de Brasil de Fato, Agência Brasil e G1
Foto: Divulgação
Declarações tão estúpidas quanto boçais, de um ministro do desgoverno de extrema-esquerda que assola o Brasil, que servem tanto ao racismo antissemita como de apologia ao terrorismo genocida do Hamas, na mesma medida em que jogam no esgoto o brilhante histórico da diplomacia brasileira, que em 1947 na Assembleia Geral da ONU, trabalhou para que fosse aprovada a Resolução 181, a qual abriu o caminho para a criação dos estados judaico e palestino. Os líderes judeus acataram a resolução e em 1948 fundaram o Estado de Israel. Os líderes palestinos por sua vez, optaram desde então pela guerra contra Israel e o extermínio incondicional do povo judeu. Esse ministro infame não representa o pensamento da maioria do povo brasileiro!