Harvard promove Semana do Apartheid Israelense
A Universidade de Harvard promoveu, do dia 30/3 a 4/4, a Semana do Apartheid Israelense. O evento financiado pela universidade acusou Israel de crimes de guerra, limpeza étnica e genocídio.
O protagonista do evento foi Omar Barghouti, fundador do movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), um radical palestino antissionista que disse que apoia a “eutanásia do sionismo”.
Omar faz parte do notório clã Barghouti, cujos membros realizaram inúmeros ataques terroristas em Israel por décadas. Um membro da família, Saleh Barghouti, conhecido como o terrorista Ofra, atirou em sete civis israelenses em uma parada de ônibus perto de Ofra em dezembro de 2018, incluindo uma mulher grávida que deu à luz prematuramente e seu bebê morreu três dias depois.
Menos de uma semana depois, o irmão de Saleh, As’am Barghouti, assassinou dois soldados da FDI e feriu gravemente outro soldado em Givat Assaf.
O projeto de lei para financiar o evento em Harvard, foi aprovado por 21 votos a favor, 13 contra e 4 abstenções. O dinheiro para executar a campanha de propaganda antissionista veio de uma concessão destinada a abordar “relações raciais”.
A Semana do Apartheid Israelense é uma campanha global contra Israel que leva palestras, exibições de filmes, apresentações culturais e outros eventos em campi universitários em todo o mundo. O grupo palestino que organiza os eventos equipara a vida em Israel ao apartheid sul-africano, uma narrativa profundamente distorcida e falsa. Entre os oradores famosos que participaram da Semana do Apartheid no campus da universidade, está o produtor de cinema extremista Ahlam Muhtaseb, que fez o filme “1948: Criação e catástrofe”. O tema da Semana do Apartheid Israelense deste ano foi “Não arme o colonialismo”.
Um estudante de Harvard comentou sarcasticamente: “A KKK, Aryan Brotherhood, a Irmandade Muçulmana, Louis Farrakhan, David Duke, ISIS, Al Qaeda, mulás do Irã, neonazistas, David Corbyn, fãs de tiki e qualquer fã antijudaico que eu não mencionei acima, agradecem ao Conselho da Harvard e ao Comité de Solidariedade com a Palestina por ter se alinhado com o Hamas, o Hezbollah e a Autoridade Palestina nos seus esforços para eliminar Israel.”