“TPI tenta negar o direito de Israel à autodefesa”
O ministro da Defesa, Yoav Gallant, descreveu o pedido do promotor do Tribunal Penal Internacional de mandados de prisão contra ele e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu como uma tentativa “vergonhosa” de interferir na guerra de Gaza.
Numa declaração oficial, Gallant criticou a ordem de prisão. “Desde 7 de outubro, o Estado de Israel tem lutado contra uma organização terrorista brutal, o Hamas, um inimigo que cometeu atrocidades contra crianças, mulheres e homens israelenses. Agora, além disso, ele usa seu próprio povo como escudo humano”.
Ele também falou da aderência de Israel e das FDI ao direito internacional e dos esforços para fornecer mais ajuda humanitária aos civis na Faixa de Gaza.
Além disso, Gallant falou do seu papel como Ministro da Defesa, dizendo: “Apoio, endosso e elogio as nossas tropas, que defendem o nosso povo e cumprem o extraordinário privilégio e obrigação de nos defendermos, por nós próprios”.
Junto com a declaração oficial de seu gabinete, Gallant disse em uma postagem no X que “a tentativa do promotor Karim Khan de negar ao Estado de Israel o direito à autodefesa e libertar os seus reféns deve ser rejeitada liminarmente”.
“O paralelo que o Procurador estabelece entre a organização terrorista Hamas e o Estado de Israel é desprezível e abominável”, acrescenta o comunicado. “O Estado de Israel não é parte no Tribunal Penal Internacional e não reconhece a sua autoridade”.
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O procurador do TPI, Karim Khan, na declaração em que anunciou o pedido de mandados de prisão, na segunda-feira, sublinhou que Israel tinha o direito de defender a sua população.
“Este direito, no entanto, não isenta Israel ou qualquer Estado da sua obrigação de cumprir o direito humanitário internacional”, afirmou.
Fonte: Revista Bras.il a partir de Iton Gadol
Foto: Wikimedia Commons
Este procurador da tpi é um doido, está negando que Israel se defenda de uma organização terrorista, Israel tem sim o direito de exterminar o Hamas até o último homem, pois o Hamas sempre quis o extermínio de Israel.