Terroristas são compensados por massacre bem executado

Os terroristas de 7 de outubro serão compensados ​​financeiramente por um massacre bem executado, de acordo com a lei da Autoridade Palestina (AP).

A recompensará as famílias dos assassinos com subsídios mensais vitalícios. Isso significa que os contribuintes dos EUA e da Europa ajudarão a pagar a conta.

O serviço postal palestino disse que “mártires, feridos e prisioneiros” terroristas palestinos ou as suas famílias, já começaram a receber seus estipêndios pelo Banco dos Correios da Palestina.

A Autoridade Palestina está em crise fiscal, então desta vez os pagamentos serão reduzidas a 65%, mais 14% do dinheiro devido de deduções anteriores.

O dinheiro é pago na Samaria e Judeia, administrada pela AP, bem como em Gaza, administrada pelo Hamas, muitas vezes com atraso.

Para que os terroristas de 7 de outubro possam ser recompensados, as suas famílias devem apresentar documentação para provar o martírio e procuração para abrir uma conta bancária.

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Desta forma, um salário será pago para recompensar a família do terrorista que foi gravado ligando para casa no dia 7 de outubro para dizer à sua mãe, “eu matei 10 judeus com minhas próprias mãos!”

Por enquanto, a AP continua a pagar aos terroristas estabelecidos, indiferente à combinação de pressão e apoio dos EUA.

De acordo com Itamar Marcus, pesquisador, fundador e diretor do Palestinian Media Watch, “famílias de mártires” normalmente recebem cerca de NIS 1.400 por mês pelo resto da vida. Os salários dos prisioneiros terroristas aumentam de acordo com o tempo da pena, de NIS 1.400 até NIS 12.000 por mês.

Este programa de “pagamento para matar” custa mais de US$ 300 milhões por ano, cerca de 8% do orçamento da AP. Marcus também mostra que 65% é a mesma taxa que a AP paga aos funcionários públicos.

Tratada pelo Ocidente como os palestinos “moderados”, a AP recebe ajuda da União Europeia, que envia cerca de US$ 700 milhões por ano aos palestinos.

O ex-presidente americano Donald Trump retirou mais de US$ 200 milhões em ajuda, em 2018, mas o atual presidente Joe Biden restaurou-a em 2021. Os dólares da ajuda são usados para AP, entre outras coisas, para pagar terroristas.

Israel, que arrecada receitas fiscais para a AP, está atualmente retendo os 30% que a AP envia para Gaza controlada pelo Hamas. Abbas recusou-se a aceitar o restante e Biden está descontente com o impasse.

Fonte: Revista Bras.il a partir de The Wall Street Journal
Foto: Canva