Soldado israelense morre em novo ataque a tiros
Um soldado israelense de 20 anos foi gravemente ferido, na terça-feira, em um ataque a tiros perto do portão leste de Shavei Shomron, na região da Samaria e Judeia.
As Forças de Defesa de Israel disseram que o soldado ficou gravemente ferido e foi levado de ambulância para o Centro Médico Meir. Sua morte foi posteriormente declarada pela equipe médica do hospital em Kfar Saba.
Os terroristas abriram fogo em direção a um entroncamento próximo, e uma das balas atingiu o ombro do jovem.
Um grupo militar baseado em Nablus chamado “Lion’s Den” reivindicou a responsabilidade pelo ataque e ameaçou os israelenses com “três dias de violência”.
Um atirador aparentemente abriu fogo de um veículo que passava e fugiu do local em alta velocidade, de acordo com a investigação inicial das FDI. Imagens de câmeras de segurança mostraram o carro fugindo da área, passando por um veículo militar, em direção à cidade palestina de Deir Sharaf.
O ataque ocorreu quando moradores realizavam uma marcha perto da cidade palestina adjacente de Sebastia sobre uma série de tiroteios recentes na região. O soldado fazia parte de uma unidade que fazia a segurança da marcha.
Soldados das FDI começaram a procurar os terroristas na área. Como parte das buscas, as forças de segurança entraram em várias aldeias próximas e montaram bloqueios nas estradas.
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Não muito longe do local do tiroteio, uma marcha havia começado na tarde desta terça-feira em direção à estação de trem de Sebastia, com a presença de milhares de adultos e crianças.
O chefe do Conselho Regional de Samaria, Yossi Dagan, respondeu às notícias do ataque dizendo: “O desamparo deste governo está custando sangue. Por mais de um mês já estamos avisando, implorando, gritando ‘fechem os postos de controle, recolham as armas, parem o incitamento, tomem uma ação militar contra a Autoridade Palestina que está alimentando uma onda de terror aqui'”, disse ele.
“A qualidade de vida dos que apoiam o terror em Siquém (Nablus) vale mais do que o sangue dos cidadãos do Estado de Israel”, acrescentou Dagan. “Isso está custando o sangue dos civis, isso está custando no sangue dos soldados, isso está custando o sangue dos seguranças dos postos de controle. Exigimos que este governo saia porque abandona a vida dos civis e soldados do Estado de Israel. Mude o paradigma e pare de preferir a qualidade de vida de nossos inimigos à vida dos cidadãos do Estado de Israel”.
Fonte: Israel National News
Foto (ilustrativa): Pxhere
Exatamente isso: sucessivos governos israelenses desde 1948 importaram milhares e milhares de árabes hostis ao invés de trazer os remanescentes das 10 tribos perdidas praticantes das tradições da Antiga Israel e anussim desejosos de resgatar o passado. Priorizar a entrada dos inimigos não é nada ético e moral!
Já deixei acho a politica de Israel inaceitável, temos que reformar todo Knesset, de que lado o governo está afinal dos nossosisraelenses ou dos criminosos terroristas árabes???????? É lamentável e incompreensível esta situação, parece que nosso país querido nos abandonou, quem defende os nossos?????????????
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