Reféns foram mantidos em casas de funcionários da UNRWA
Um dos reféns libertados foi mantido durante 50 dias no sótão da casa de um professor da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras para os Refugiados da Palestina) postou no X o correspondente Almog Boker, do Canal 13.
“Pai de dez filhos, este professor trancou a vítima, mal forneceu comida e negligenciou as necessidades médicas”, escreveu Boker no X. “Mas espere, há mais! Outro raptado foi mantido em cativeiro por um médico de Gaza que, simultaneamente, cuidava de crianças. Estes não são incidentes isolados, estes civis são terroristas. Presentes no massacre de sábado, são agora revelados como parte integrante da detenção de centenas de pessoas em cativeiro, incluindo mulheres e crianças”, acrescentou.
A UNRWA tem sido frequentemente criticada pelas suas ligações à organização terrorista Hamas e pelo extremo antissemitismo de muitos dos seus funcionários, incluindo professores. Os seus currículos e acampamentos de verão ensinam as crianças a matar israelenses.
O relato foi feito no momento em que continuam a surgir novos detalhes sobre o tratamento desumano que os reféns israelenses receberam em Gaza.
Devora Cohen, tia de Eitan Yahalomi, um menino de 12 anos que foi libertado na noite de segunda-feira, revelou que Eitan foi espancado por civis quando foi trazido para a Faixa de Gaza como refém e que crianças reféns que choravam eram ameaçadas com rifles por seus sequestradores.
Eitan também foi forçado a assistir a vídeos feitos por terroristas do Hamas desde o dia do terrível massacre de mais de 1.200 pessoas no sul de Israel, vídeos que eram restritos em Israel e que muitos dos adultos que os assistiram não suportariam assistir.
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Segundo reportagem do N12, os reféns judeus foram mantidos em condições mais duras do que os reféns tailandeses e foram espancados com cabos elétricos. De acordo com a reportagem, reféns tailandeses libertados pelo Hamas nos últimos dias disseram à segurança israelenses que, “ocasionalmente, éramos mantidos em cativeiro com os israelenses, eles eram constantemente vigiados. O Hamas teve uma atitude mais dura em relação aos judeus, eles foram espancados com cabos elétricos”.
Um deles acrescentou, segundo a reportagem, “comíamos um pão pita por dia e uma lata de atum era dividida entre quatro pessoas”.
Fonte: Revista Bras.il a partir de The Jerusalem Post e Israel National News
Foto: Wikimedia Commons
Entao a ONU esta envolvida!
A começar pela ONU, uma instituição, atualmente, de claríssima tendência antissemita, e comunista, segue a UNRWA, totalmente antissemita, comunista, e ainda pior, com tendências terroristas, e que apoia e participa com as atitudes do HAMAS;
Já deviam serem desativadas, com eleição de novos dirigentes e funcionários