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“Recuso-me a ficar calado”, diz  Biden

O presidente dos EUA, Joe Biden, faz um discurso aos líderes judeus na Casa Branca, dizendo que a administração intensificou os esforços para proteger a comunidade judaica nos EUA, condenando aqueles que defendem ou minimizam as atrocidades do Hamas.

Ele descreveu o que aconteceu no sul de Israel como “não apenas terror, mas pura maldade, pura maldade”.

“Mais de 1.000 civis massacrados”, disse ele. “Este ataque foi uma campanha de pura crueldade, não apenas de ódio, mas de crueldade, contra o povo judeu”, acrescentou, chamando-o de o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto.

“Silêncio é cumplicidade”, disse ele. “Eu me recuso a ficar em silêncio”.

“Isso vai além da rejeição do terrorismo”, disse Biden, observando o que a administração está fazendo para apoiar militarmente Israel. “Deixamos claro aos iranianos: tomem cuidado”.

Biden defendeu a falta de clareza da administração sobre os esforços para garantir a libertação dos reféns, conforme necessário, mas disse que os EUA estão a fazer “muito” para os levar para casa.

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Joe Biden demonstrou revolta e, batendo os punhos, observou a importância de combater o ódio.

“Por isso levei meus filhos, todos quando fizeram 14 anos, um de cada vez, coloquei no avião e levei para Dachau, queria que eles vissem, que não dava para não saber o que estava acontecendo, andando por aqueles portões. Você não poderia deixar de entender como país o que estava acontecendo”.

Ele repetiu a sua frase de que “se não houvesse Israel, nenhum judeu estaria seguro”, repetindo várias vezes que “não haveria garantia”.

Biden também advertiu Israel contra ir longe demais na sua resposta, dizendo que eles deveriam operar “de acordo com as regras da guerra, e existem regras de guerra”.

Fonte: Revista Bras.il a partir de The Times of Israel
Foto: Captura de tela (X)

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