Piscinas e academias a um passo da abertura
Membros do Gabinete do Corona do Knesset se reúnem hoje para decidir sobre a abertura das piscinas, academias de ginástica e a circulação das linhas de ônibus.
O Ministério da Saúde apresentou os muitos fatores de risco nesses locais: nas academias, existe um problema de superlotação, calor, umidade e superfícies e equipamentos comuns. Condições nas piscinas: não uso de máscara, superlotação, dificuldade em aderir às regras de distância e higiene. No entanto, espera-se que esses locais reabram.
O Gabinete também decidirá sobre o transporte público que deverá retornar à normalidade, o que significa que os ônibus voltarão a operar além das 22h.
Segundo os donos de academias e piscinas públicas apenas 2% de todas as infecções por COVID-19 são contraídas em academias e piscinas. “Fechar uma piscina durante o verão é loucura”, diz um proprietário.
No sábado, dezenas de pessoas invadiram a piscina do hotel Herods em Tel Aviv, enquanto a vizinha piscina pública Gordon permaneceu vazia.
A chefe do comitê do Corona, Yifat Shasha-Biton, disse em uma entrevista na semana passada, que votará para suspender as restrições se o governo não fornecer dados relevantes para o fechamento contínuo de academias e piscinas.
“Uma decisão arbitrária – uma piscina de hotel não deve ser diferente de uma piscina pública”, disse a professora Ronit Calderon-Margalit, da Escola de Saúde Pública Hadassah da Universidade Hebraica. Além disso, a Associação de Gerentes de Piscinas também solicitou ao Supremo Tribunal de Justiça para permitir que as piscinas permaneçam abertas, pois não existem dados que sustentem a alegação de que o vírus “pode se espalhar por contato com a água”.
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