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OMS relata declínio mundial em novos casos COVID

O número de novos casos de COVID-19 continuou a cair na semana passada, com 3,6 milhões de novos casos relatados em todo o mundo, abaixo dos 4 milhões de novas infecções na semana anterior, diz a Organização Mundial da Saúde.

A queda da semana passada marca o primeiro declínio substancial em mais de dois meses, com queda nos casos de COVID-19 em quase todas as regiões do mundo.

Em sua última atualização sobre a pandemia, a OMS afirma que há grandes reduções de casos em duas regiões: uma queda de 22% no Oriente Médio e uma queda de 16% no Sudeste Asiático.

A agência de saúde da ONU diz que houve pouco menos de 60.000 mortes na semana passada, um declínio de 7%.

A OMS diz que enquanto o Sudeste Asiático relatou uma redução de 30% nas mortes de COVID-19, a região do Pacífico Ocidental relatou um aumento de 7%.

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A maioria dos casos de coronavírus foi observada nos Estados Unidos, Índia, Grã-Bretanha, Turquia e Filipinas. A OMS afirma que a variante Delta, cuja disseminação é mais rápida, já foi identificada em 185 países e está presente em todas as partes do mundo.

A organização também revisou sua lista de “variantes de interesse”, ou seja, aquelas que ela acredita terem potencial para causar grandes surtos. A OMS diz que está rastreando as variantes lambda e mu, que surgiram na América Latina, mas ainda não causaram epidemias.

A OMS disse já havia informado que em todos os países onde a variante Delta está circulando, ela se tornou o vírus predominante.

Em Israel

O Ministério da Saúde disse na quarta-feira que 4.800 novos casos de coronavírus foram confirmados no dia anterior, já que o número de testes caindo ligeiramente durante o primeiro dia de Sucot.

A taxa de testes positivos foi de 4,7%, a menor em 1 mês e meio.

O ministério também disse que, até a manhã de quarta-feira, 6.073.103 israelenses receberam pelo menos uma dose de vacina, 5.593.597 receberam duas vacinas e 3.104.708 receberam a terceira dose de reforço. A população total, incluindo crianças que não podem ser vacinadas, é de cerca de 9,3 milhões.

Há 74.898 casos ativos, incluindo 1.123 em hospitais. Destes, 723 estavam em estado grave, incluindo 251 críticos.

O número de óbitos chegou a 7.582.

Fonte: The Times of Israel
Foto: www.vperemen.com, CC BY-SA 4.0 (Wikimedia Commons)

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