Observadora detectou infiltração antes de seu assassinato
Quinze observadoras das FDI que operavam no posto de observação de Nahal Oz foram assassinadas por terroristas do Hamas, que também sequestraram sete soldadas durante um dos momentos mais difíceis do massacre do Hamas em 7 de outubro.
Uma das reféns foi morta no cativeiro e os soldados das FDI resgataram uma de dentro da Faixa de Gaza.
Durante meses, as alegações das observadoras alertando sobre algo que estava acontecendo na Faixa de Gaza foram ignoradas pelos altos oficiais das FDI. Os comandantes da observadora afirmaram que “o Hamas é apenas um bando de punks; eles não farão nada”.
A gravação da infiltração foi divulgada pelo Canal 12 na quarta-feira.
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— החדשות – N12 (@N12News) March 20, 2024
Eshel reconheceu a séria ameaça à barreira fronteiriça, na manhã do dia 7 de outubro, e transmitiu diversos relatos sobre inúmeros terroristas prestes a infiltrar-se da Faixa de Gaza para o território israelense.
Com o passar do tempo, ela percebeu o que estava acontecendo e finalmente anunciou que havia uma infiltração terrorista completa em Israel.
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As observadoras da Divisão de Gaza foram as primeiros a detectar a infiltração de terroristas do Hamas em Israel e foram rápidas a convocar forças para impedir os ataques.
Respondendo às gravações, a mãe de Roni Eshel, Sharon Melchi-Eshel, falou na quinta-feira com a Rádio 103FM sobre sua filha. “Estou muito orgulhosa dela e sei exatamente quem era Roni. Todas as observadoras foram incrivelmente responsáveis e profissionais. Elas não pensavam em si mesmas; elas queriam salvar vidas”.
Relatos afirmam que Roni foi morta cerca de seis horas após a gravação, quando terroristas do Hamas se infiltraram em sua base, assassinando também suas companheiras.
Fonte: Revista Bras.il a partir de The Jerusalem Post
Foto: FDI