O mapa politico em Israel começa a tomar forma
Israel finalmente começa a voltar à normalidade política. Apesar de ainda não estar assinado, todos os indícios mostram que a paz volta a reinar.
Em 24 de Dezembro de 2018 foi apresentada uma moção de dissolução da Knesset, o Parlamento Israelense, aprovada dois dias depois.
Desde então Israel passou por três eleições, nenhuma das quais permitiu a formação de uma maioria legislativa.
No dia de ontem, após intensas negociações, conseguiu-se um acordo onde de um lado está o bloco da direita e religiosos, com suas 58 cadeiras e de outro lado, parte da centro esquerda.
O principal grupo político da centro esquerda, o Cachol Lavan (A Lista Azul e Branco), formado por três partidos, acabou se dividindo. O Chossen LeIsrael, de Beny Gantz decidiu participar de um governo de Emergência Nacional, enquanto o Telem de Moshe Yaalon e o Iesh Atid de Yair Lapid se opuseram, abandonaram a coalizão Azul e Branco indo para a oposição. Três membros do Telem e três do Avodá se juntam à coalizão que terá 78 cadeiras no Knesset.
O Governo de Emergência que se forma terá ampla maioria no Parlamento.
Apesar das negociações ainda estarem em andamento, especula-se que Beny Gantz deverá ser nomeado Ministro do Exterior, Gaby Ashkenazi será o Ministro da Defesa e o grupo de Gantz também indicará o Ministro da Justiça.
Já o bloco de direita deverá indicar os Ministros da Educação, das Religiões e do Interior.
Nas eleições para Presidente do Parlamento venceu Beny Gantz, que também deverá ser nomeado Vice-Primeiro Ministro. Segundo especulações de fontes bem relacionadas, Beny Gantz apresentará renúncia ao cargo de Presidente da Knesset, cedendo o lugar a um membro do Likud por 18 meses, após o que o cargo voltaria às mãos de partidário de Gantz.
No intuito de equilíbrio de forças, cada comissão na Knesset será liderada por alguém da linha oposta ao ministro. Assim, se o ministro da Justiça for partidário de Gantz, o Presidente da Comissão de Justiça no Parlamento será da coalizão de direita. Para um Ministro de Saúde indicado por Bibi, o Presidente da Comissão de Saúde no Parlamento será indicado por Gantz.
Até o momento estão na oposição Yesh Atid de Lapid, Telem de Yaalon, Israel Beitenu de Liberman, os quatro partidos Árabes (Balad, Hadash, Taal e Raam) bem como o Meretz.
Por Marcos L Susskind
Final,mente o Gantz demostrou um pouco de hombridade e deixou de lado os egoistas que so pensam neles e em vinganca, ao ponto de desejar se unir aos inimigos do Sionismo, (os partidos arabes) para estarem no Governo. Como o ego desses traidores dos que votaram neles e maior que seu pseudo-patriotismo! Gracas a D’us, eles serao Historia a partir de hoje porque os israelenses de bom senso jamais vao voltar a votar neles…
Yachad Shivtei Israel – onde existe achdut (uniao) ha mais esperanca de Guela.
As iniciais de “Yachad Shivtei” Israel formam a palavra Ishai – pai do rei David, o arquetipo do Mashiach
Gueula – Redencao.
Benny Ganz não dá ponto sem nó. Depois de fazer Israel gastar uma fortuna com 3 eleições desnecessárias, viu que não sobrará nada se não se unir com Netanyahu. Ganz tomou a primeira atitude certa na sua curta e desastrosa carreira política, e isso depois de montar um plano diabólico para tomar o poder a qualquer custo e junto com os árabes anti-Israel e um judiciário esquerdistas arabizado que uzurpou os poderes do legislativo para acabar com Netanyahu mas felizmente não conseguiram executar esse plano horrendo para esfacelar mais ainda Israel.
Benny Ganz não dá ponto sem nó. Depois de fazer Israel gastar uma fortuna com 3 eleições desnecessárias, viu que não sobrará nada se não se unir com Netanyahu. Ganz tomou a primeira atitude certa na sua curta e desastrosa carreira política, e isso depois de montar um plano diabólico para tomar o poder a qualquer custo e junto com os árabes anti-Israel e um judiciário esquerdistas arabizado que uzurpou os poderes do legislativo para acabar com Netanyahu mas felizmente não conseguiram executar esse plano horrendo para esfacelar mais ainda Israel.
Desta vez lamentavelmente discordo de sua opiniao .Acho que nao ha alguem mais capaz que bibi no momento para lidar com a crise do corona e sim é nescessario um governo forte de um uniao nacional.poderia se conseguir um intervalo nas disputas eleitorais e retoma las depois da crise pandêmica.Ficou claro que metade dos eleitores nao estao satisfeitos com a permanencia deste cidadao no poder por conta daa acusações e pelo tempo que ja esta no poder ….Se metade da populacao nao o quer é sinal que algo com ele nao vai bem …ele nao nos une mais ele nos divide ao meio .