NY Times e a verdade sobre as vítimas infantis do Hamas
Com uma manchete poderosa e comovente intitulada “Eles eram apenas crianças”, um artigo recente do New York Times levou o preconceito da mídia contra Israel a um novo nível.
O artigo de primeira página supostamente mostraria como crianças inocentes foram as verdadeiras vítimas dos recentes combates desencadeados pelo grupo terrorista Hamas, que disparou mais de 4.000 foguetes contra civis israelenses.
O blogueiro Dave Lange do site Isreallycool.com apontou que o Times não disse que pelo menos oito das crianças palestinas não foram mortas por ataques aéreos israelenses, mas na verdade foram mortas por foguetes do Hamas direcionados a centros populacionais israelenses que ficaram aquém da fronteira e assim, explodiu em Gaza.
“É perfeitamente possível que algumas das outras crianças palestinas mortas também tenham sido vítimas de foguetes do Hamas mal disparados”, observou Lange, mas nunca saberemos porque o Hamas não permite acesso livre a jornalistas em Gaza”.
O egípcio Hussein Aboubakr Mansour, que se descreve como um “dissidente egípcio amante da liberdade e cidadão americano”, descobriu que uma das fotos no artigo do New York Times mostrava uma menina que os palestinos acusaram Israel de matar em 2017.
“Ei, @nytimes, como você acha que Israel consegue matar a mesma criança em todas as guerras?” tuitou Mansour, fornecendo um link para o aviso de óbito original de quatro anos atrás.
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Mansour acrescentou: “Tudo bem, tenho ‘fuçado’. É literalmente uma foto de bancos de fotos online de “lindos bebês muçulmanos” que têm circulado por muitos anos. Precisamos de uma investigação real de todos os dados das crianças “mortas”. O Hamas e o NY Times estão literalmente perseguindo o mundo”.
Na realidade, tanto os palestinos e quanto as Nações Unidas têm usado fotos falsificadas para reforçar sua causa. De acordo com o Times, “uma das crianças mortas em Israel, Nadine Awad, era palestina”.
Isso aconteceu porque Nadine Awad, uma jovem e brilhante estudante árabe israelense com um futuro promissor, foi morta por um foguete do Hamas.
E para piorar as coisas, o Times admitiu abertamente que recebeu informações de uma organização virulentamente anti-Israel que se apresenta como de “direitos das crianças” chamada Defense for Children International – Palestine (DCI-P).
“Muitos indivíduos com supostos laços com a Frente Popular para a Libertação da Palestina (PFLP), uma organização terrorista classificada como tal pelos EUA, UE, Canadá e Israel, foram empregados e nomeados como membros do conselho do DCI-P”, disseram pesquisadores da ONG Monitor, o grupo de vigilância que expõe as organizações por serem frentes de grupos terroristas.
Fonte: Yakir Benzion, United With Israel
Foto: captura de tela
Bom dia, muito bom essas pessoas que se empenham em falar e buscar a vrrdade.Parabens. Obrigada pelas noticias,por nos ma senpre informadas.
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