Milhares saem às ruas do Irã depois que aiatolá admite ter abatido avião da Ucrânia
Depois de mentir descaradamente, negando qualquer envolvimento na morte de 176 inocentes, o governo do Irã finalmente admitiu ter abatido o avião da Ucrânia. E não poderia ser diferente dado o monte de evidências que começaram a aparecer provando não ter sido um problema com o avião como inicialmente alegado.
As imagens de vídeo compartilhadas nas mídias sociais iranianas parecem mostrar o momento do impacto no voo PS752 da Ukrainian International Airlines.
Nelas vemos um flash seguido de um alto estrondo. O avião então tomou a direção contrária retornando ao aeroporto de Teerã, engolfado em fogo, finalmente batendo no chão.
Muitas fotos dos destroços do avião foram postadas na mídia social. Essas fotos, e o exame detalhado dos destroços, mostram marcas de queimaduras, indicando danos por estilhaços de um míssil. Isto porque mísseis antiaéreos são geralmente projetados para detonar à distância do alvo, enviando estilhaços em sua direção, para causar máximo dano.
Algumas fotos chegaram a mostrar o nariz de um míssil do sistema russo Tor. Ainda, houve imagens de satélite e comunicações interceptadas por governos ocidentais que não deram opção ao governo do Irã a não ser reconhecer o erro.
Depois do anuncio na televisão, milhares de pessoas saíram às ruas de Teerã gritando que Soleimani era um assassino e exigindo a resignação do Supremo Líder, Ali Khamenei. O povo denunciou o poder da Guarda Revolucionária que em sua incompetência, nem se dignou em coordenar suas ações com a aviação civil para evitar uma tragédia destas.
Algumas das imagens das demonstrações de ontem foram filmadas pelo embaixador britânico em Teerã que atendeu uma vigília para os mortos. Quando a vigília descambou em protesto, ele foi embora, mas imaginem só, foi preso durante duas horas para questionamento contra todas as leis internacionais. Os mulás não queriam estas imagens no ocidente.
Eles querem preservar o que foi noticiado no enterro do arque terrorista. Milhares de pessoas chorando e se lamentando durante a encenação.
Hoje (12/01) o povo decidiu botar para fora sua frustração que vem se acumulando há anos, apostando na atenção do ocidente.
Uma frustração que inclui a morte de mais de 1600 civis iranianos desarmados que protestavam a situação econômica do país em novembro levada à cabo por Soleimani. E a prisão e tortura de outros 7000 opositores deste regime tirano e demente. E o assassinato – em dezembro – de dezenas de rapazes acusados de homossexualismo, enforcados em guindastes em praças públicas. Agora a revolta é tão grande que nem a ameaça de repressão deteve o povo de sair às ruas. Vamos ver se o seu desejo por liberdade é mais forte que o apego destes clérigos apocalípticos à cadeira do poder.
Trump prestou atenção aos protestos e logo twitou em Farsi, “para o corajoso e sofrido povo iraniano: estou do seu lado desde o início da minha presidência e meu governo continuará ao seu lado. Estamos acompanhando seus protestos de perto. Sua coragem é inspiradora.”
Mas para quem seguiu a mídia americana de esquerda durante toda a semana, a impressão foi que ela tinha perdido o rumo. Que estava lamentando a morte de Soleimani e acusando Donald Trump de estar levando o mundo à terceira guerra mundial. Realmente, neste caso, o dizer: o inimigo do meu inimigo é meu amigo, pareceu caber perfeitamente.
Para a CNN e MSNBC, Soleimani foi de terrorista a um herói reverenciado pelo público, de assassino de mais de 600 americanos, ele se tornou um oficial estrangeiro que a lei americana proíbe assassinar. Isso além de previsões de um Armagedon iminente, e do fim da economia mundial.
Mas a irracionalidade não se ateve à mídia. Os democratas no Congresso começaram a vomitar uma desinformação perigosa: que as ações do presidente Trump ao mandar matar Soleimani tinham sido ilegais.
Mentira!
O Presidente dos Estados Unidos tem plena autoridade de agir em defesa da nação. Em entrevista à Fox News esta semana Trump contou que as agências de inteligência haviam descoberto planos de Soleimani de atacar pelo menos 4 embaixadas e outras bases e organizações americanas.
Os democratas alegam que o perigo não era iminente o suficiente para Trump matar o terrorista. Uma alegação estranha dado o fato de Obama ter mandado matar Osama Bin Laden que estava escondido no Paquistão sem apresentar qualquer perigo iminente.
Mesmo assim, os democratas aprovaram uma resolução – simbólica – para forçar Trump a pedir autorização do Congresso antes de tomar qualquer nova ação militar contra o Irã. O Congresso quer amarrar as mãos de Trump apesar de até agora ele ter sido o presidente que menos usou força militar desde Jimmy Carter!
Um duro questionamento das ações de um presidente americano num momento perigoso e uma ótima propaganda para ser usada pelos aiatolás.
Para os democratas irrelevante foi o fato de Qassem Soleimani ter um histórico recheado de ataques a americanos além de estar planejando outros. De ter não só o sangue de centenas de americanos nas mãos, mas de iraquianos, sírios, libaneses, iemenitas e especialmente de iranianos.
Sim, de acordo com a Ordem Executiva assinada pelo presidente Gerald Ford em 1976, ficou proibido o assassinato político de autoridades estrangeiras. De acordo com esta ordem, a eliminação de Soleimani estaria fora dos limites. Mas isto não foi um assassinato político. Foi uma ação militar.
Desde os ataques de 11 de setembro de 2011 estamos enfrentando uma nova forma de guerra. Uma conduzida por mílicias sem uniformes, em incursões oportunistas, não pelos mandantes, mas por seus agentes, e é claro, no espaço sideral, na internet. Todos os dias os Estados Unidos são alvos de milhões de tentativas de penetração de seus servidores pelo Irã e tudo isso orquestrado por Soleimani.
Precisamos reconhecer estas novas formas de guerra e que a Guarda Revolucionária do Irã de Soleimani está à frente dela, em guerra com os Estados Unidos há décadas.
A mídia e os democratas ainda não reconhecem que o apaziguamento dos clérigos iranianos por Obama só aumentou o perigo. Em vez de apoiar o movimento verde de oposição ao regime de 2009, Obama decidiu transferir bilhões de dólares a estes loucos que com certeza usaram o dinheiro para pagarem pelos mísseis enviados contra as tropas americanas na semana passada.
A esquerda americana no Congresso que continua sofrendo da Síndrome do Desequilíbrio Trump ainda vai acordar para o fato que povo americano está enojado pela politização de ações que só fortalecem a América.
Contrariamente ao que a esquerda previu, o preço do petróleo não subiu, os mercados não caíram e o Armagedon não aconteceu. O que estamos vendo é o enfraquecimento dos mulás, e se Deus quiser, o começo do fim deste regime nefasto.
E é por isso que Trump será reeleito e os democratas e Nancy Pelosy irão perder o controle do Congresso nas próximas eleições.