Médicos do Sheba lideram ranking da Forbes Israel
Entre os 1.428 melhores médicos de Israel, 222 são do Sheba Medical Center, segundo a Forbes Israel. Os médicos do Sheba também lideram em mais de 50% das especialidades, incluindo cardiologia, ginecologia, oncologia e muito mais.
O método de classificação dos médicos da Forbes Israel se baseou principalmente em revisões de pares, o que significa que os médicos classificam uns aos outros. Este método é feito para eliminar argumentos não relacionados, bem como para evitar o uso indevido de estatísticas por médicos.
A Forbes Israel confia nos próprios médicos para decidir quem é o melhor médico. Do banco de dados coletado, apenas aqueles com recomendações significativas foram adicionados à lista.
Essa conquista vem após a inclusão do Sheba na lista dos 10 melhores hospitais do mundo da Newsweek, ficando em primeiro lugar entre os hospitais israelenses. Este foi o quarto ano consecutivo em que o hospital de Ramat Gan foi selecionado como um dos 10 melhores hospitais do mundo.
Em setembro, o Sheba foi classificado pela Newsweek como um dos hospitais mais inteligentes do mundo, ficando em 13º lugar na lista. O ranking da Newsweek baseou-se principalmente na implementação e no uso de tecnologia inteligente.
O relatório da Newsweek também descobriu que as enfermarias de especialidades de cardiologia, neurocirurgia e gastroenterologia do Sheba estavam todas entre as 50 melhores no ranking da Newsweek dos melhores hospitais por especialização médica.
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O Sheba Medical Center também contribuiu para os esforços humanitários na Ucrânia, abrindo o hospital de campanha israelense Kohav Meir, em março. O hospital de campanha recebeu o nome da ex-primeira-ministra israelense Golda Meir, nascida na Ucrânia.
Em setembro, o Sheba Medical Center assinou um acordo de inovação com o King Hamad American Mission Hospital do Bahrain, com o plano de incorporar certas tecnologias inovadoras nas mais recentes instalações médicas da AMH.
O Sheba Medical Center é considerado o maior centro médico do Oriente Médio. O hospital recebe mais de um milhão de pacientes por ano e emprega cerca de 1.250 médicos, 2.300 enfermeiros e 1.500 outros profissionais de saúde.
Fonte: The Jerusalem Post
