Guerra Israel-Hamas completa seis meses
As FDI publicaram estatísticas resumindo os seis meses de operações desde o massacre de 7 de outubro e a guerra Espadas de Ferro.
Um total de 300.000 reservistas foram alistados desde o início da guerra, 604 soldados das FDI morreram em combate, dos quais 260 caíram durante a ofensiva terrestre em Gaza.
Israel sofreu mais de 12 mil ataques com foguetes, dos quais cerca de 9.100 tiveram origem em Gaza, 3.100 no Líbano e 35 na Síria. Aproximadamente 3.250 lançadores e foguetes foram apreendidos ou destruídos.
Como parte dos esforços das FDI para evacuar a população civil de áreas que seriam atacadas, foram feitas mais de 100.000 chamadas telefônicas, distribuídos 9,3 milhões de folhetos com alertas para evacuação, enviadas 15,5 milhões de mensagens de texto e 17 milhões de gravações de voz.
As FDI afirmam que o esforço para evacuar a população civil de Gaza para a sua segurança é uma parte central das medidas de precaução que as FDI tomam para reduzir os danos aos civis não envolvidos, encorajando-os a evacuar temporariamente de áreas de combate intenso, para áreas menos perigosas, como abrigos e locais pré-definidos, para onde é encaminhada a ajuda humanitária.
Após o início da guerra, foi criada uma linha direta de emergência dedicada ao apoio à saúde mental, gerida por profissionais. Aproximadamente 3.800 consultas foram feitas desde o início da guerra. Houve aproximadamente 950 evacuações médicas por helicópteros, transportando 1.300 feridos. Houve aproximadamente 2.360 evacuações por outros veículos.
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Aproximadamente 52.000 pessoas participaram de treinamento durante a guerra. Aproximadamente 600 exercícios em escala de companhia e batalhão foram realizados, incluindo 140 quartéis-generais diferentes.
Em Gaza, 3.600 alvos foram marcados como ameaças potenciais. Aproximadamente 32.000 alvos foram atingidos no ar. Aproximadamente 4.250 peças de infraestrutura terrorista foram destruídas.
Na frente norte, 3.300 alvos terrestres foram atingidos desde o início da guerra. 1.400 deles foram atingidos no ar.
Os soldados das FDI registraram 165.000 horas operacionais navais e 185.000 horas operacionais aéreas.
Em Gaza, 12 mil terroristas foram mortos. Entre eles estavam cinco comandantes de brigadas, 20 comandantes de batalhões e 100 comandantes de companhias.
Na frente norte, 330 terroristas foram mortos, incluindo 30 comandantes.
Aproximadamente 4.600 interrogatórios foram realizados pelo departamento de inteligência das FDI, Unidade 504, desde o início da guerra. Os indivíduos que não estavam envolvidos em atividades terroristas foram libertados o mais rapidamente possível no território de Gaza, para um local onde não corriam perigo. Os indivíduos cuja continuidade de sua detenção era justificada, de acordo com a lei israelense, foram levados a uma revisão judicial perante um juiz.
Aproximadamente 3.000 pacotes de ajuda humanitária foram lançados por via aérea para Gaza, através de aproximadamente 50 voos.
6 hospitais de campanha ativos foram construídos.
19.776 caminhões de ajuda foram inspecionados nas travessias Nitzana e Kerem Shalom, contendo aproximadamente 370 mil toneladas de ajuda: 12.197 caminhões transportando 257.530 toneladas de alimentos; 2.885 caminhões transportando 41.470 toneladas de equipamentos de abrigo; 1.717 caminhões transportando 19.950 toneladas de suprimentos médicos; 1.420 caminhões transportando 28.320 toneladas de água; 1.557 caminhões transportando 22.720 toneladas de suprimentos diversos; 461 caminhões-tanque contendo gás de cozinha e 225 caminhões-tanque contendo combustível.
Na Judéia e Samaria, as forças israelenses realizaram cerca de 6.000 atividades operacionais. Mataram 420 inimigos e detiveram 3.700 indivíduos procurados, dos quais aproximadamente 1.600 são agentes do Hamas.
Fonte: Revista Bras.il a partir de Israel National News
Foto: FDI
