Forças de segurança continuam caçando terrorista
As forças de segurança continuaram, nesta segunda-feira, sua caçada ao atirador que atacou um posto de controle em Jerusalém no sábado, matando a sargento Noa Lazar e ferindo outras duas pessoas, entre elas o guarda israelense-brasileiro, David Morel, que se encontra hospitalizado após passar por cirurgias.
Os bairros da cidade além do muro de separação permaneceram sob toque de recolher e os confrontos eclodiram no campo de refugiados de Shuafat, onde grande parte das buscas está concentrada.
Desde a tarde de domingo, o bloqueio geral na região da Samaria e Judeia para o feriado de Sucot entrou em vigor, e deve durar até a meia-noite desta segunda-feira.
A investigação do ataque revelou que o terrorista Uday Tamimi disparou oito tiros no posto de controle depois de sair de um carro, até sua arma travar, e que nenhum tiro foi disparado em resposta. Ele então escapou a pé, ileso, em direção ao campo de refugiados vizinho. As forças presentes não conseguiram detê-lo.
Autoridades de segurança acreditam que ele esperava ser morto e não planejou uma rota de fuga.
Eles também disseram que o ataque ocorreu quando os guardas estavam envolvidos em uma mudança de turno, um momento vulnerável que requer vigilância extra. Alguns dos comandantes, incluindo membros das Forças de Defesa de Israel e da Polícia de Fronteira, provavelmente serão punidos, embora a polícia e os militares tenham dito que é muito cedo para discutir qualquer ação disciplinar neste momento.
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O chefe do Estado-Maior, Aviv Kochavi, chegou ao posto de controle no domingo e conversou com comandantes locais.
“Todos nós teremos que aprender com este incidente e evitar futuros ataques”, disse ele. “Esta é nossa responsabilidade e vamos realizá-la com afinco. Orgulhe-se do seu trabalho, com toda a dificuldade”, disse.
Fonte: Ynet
Foto: Forças de Defesa de Israel
É muito triste um fato como este, uma jovem com uma carreira promissora ser ceifada num ataque surpresa como este, e ainda o primeiro ministro é a favor de dois estados, povos que deveriam viver unidos por serem sementes de Abraão o pai da fé vivem em um conflito tão terrível, vejo que jamais os palestinos/árabes querem a paz, mas sim que o povo de Israel sejam afundados no mar mediterraneo, em qualquer lugar que o povo de Israel estiver haverá sempre esta perseguição, mas Israel jamais será vencido, pois quem batalha pelo seu povo escolhido é o próprio Deus criador de tudo que os nossos olhos veem e o que não vemos.
Porque a arábia Saudita e todos os outros paises arábes do oriente não repatriam todos os Palestinos que estão em Gaza e em Israel e criam eles mesmos um Estado para o seu Povo bem longe de Israel e deixam os Judeus viverem em paz na sua Nação?
E uma vergonha esse governo que impedem brasileiro de se converterem ao judaísmo mas abrem as fronteiras para teorroristas… basta de hipocrisia
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