Filme polêmico israelense ganha Emmy
O polêmico filme israelense Advocate ganhou o prêmio de melhor documentário durante o 42º Prêmio Anual de Notícias e Documentário Emmy Awards.
O filme concorreu ao Emmy em duas categorias: “Melhor Documentário” e “Destaque de Política e Documentário Governamental”.
Advocate, dos diretores Rachel Leah Jones e Philippe Bellaiche, acompanha a advogada israelense de direitos humanos Lea Tsemel enquanto ela navega pelo sistema judicial israelense em defesa de prisioneiros palestinos, incluindo terroristas indiciados pelo assassinato de judeus.
O filme estreou no Festival de Cinema de Sundance de 2019 e ganhou os principais prêmios no Festival de Documentário de Thessaloniki, no Festival de Cinema de Cracóvia, no Festival Internacional de Cinema de Hong Kong e no Festival Docaviv.
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Também foi selecionado para o Oscar daquele ano na categoria Melhor Documentário. Em setembro de 2020, o filme também foi indicado ao Ophir Awards – a versão israelense do Oscar – na categoria Melhor Documentário. A indicação irritou as famílias das vítimas do terrorismo e 106 famílias enlutadas apelaram ao ministro da Cultura e Esportes, Hili Tropper, para desqualificar sua candidatura. Ele recusou e o filme ganhou.
“É uma grande honra para nós, cineastas internacionais, receber tal reconhecimento de nossos colegas nos Estados Unidos”, disse Jones e Bellaiche em um comunicado ao saber da indicação ao Emmy. “Após a transmissão da versão americana do filme como parte da série de documentários da Public Broadcasting Corporation, ele atingiu cerca de 200 milhões de telas na América do Norte”.
Fonte: Israel Hayom
“É uma grande honra para nós, cineastas internacionais, receber tal reconhecimento de nossos colegas nos Estados Unidos”, disse Jones e Bellaiche” Claro que e uma VERGONHA o que estes dois energumenos fizeram! Um filme que retrata o pais deles como abusador de “pobres arabes”! Traidores que vendem os seus compatriotas em troca de fama num mundo cada vez mais anti-semita!!!
Espero q a sra Rachel Lea Jones não seja judia por aumentar o antisemitismo no mundo. E alimentar o massacre de 7 de outubro. Hashem esta vendo.