Famílias de reféns bloqueiam comboios de ajuda a Gaza
Centenas de manifestantes bloquearam a passagem Kerem Shalom na fronteira de Gaza, nesta quarta-feira, e impediram a entrada de caminhões de ajuda na Faixa de Gaza.
Os manifestantes, do movimento Ordem 9, afirmam que “nenhuma ajuda passa até o regresso do último dos reféns, nenhum equipamento é transferido para o inimigo”.
Entre os participantes no protesto estão membros das famílias dos soldados que morreram nas batalhas em Gaza e representantes das famílias dos reféns, bem como reservistas libertados e civis evacuados do Norte e do Sul.
A fundação Mães dos Soldados Combatentes anunciou que centenas de pessoas iriam bloquear a entrada de comboios de ajuda na Faixa de Gaza, dizendo que o fazem para “ajudar os nossos filhos combatentes a sair vitoriosos em Gaza”.
“Qualquer ajuda ao Hamas deve ser condicionada ao desarmamento das suas forças e ao retorno de todos os reféns”, disse Hana Giat, membro da organização, cujo marido e dois filhos lutam em Gaza. “Estamos aqui para bloquear os pontos logísticos de reabastecimento do Hamas”.
“Isso é uma loucura”, disse a manifestante Reut Ben Haim, mãe de oito filhos, de Netivot, ao The Times of Israel. “Enquanto o povo de Israel aguarda uma vitória, o governo alimenta, veste e abastece o inimigo, ao mesmo tempo em que este tenta matar as nossas tropas e civis com foguetes e tortura os nossos reféns famintos”.
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Os manifestantes carregavam cartazes que diziam “A ajuda humanitária está matando soldados das FDI”. Na semana passada soldados das FDI foram fotografados ao lado de pichações num muro de Gaza, onde se lia: “Ajuda humanitária = caixões”. As FDI disseram que o incidente estava sendo investigado.
Os manifestantes montaram tendas perto da fronteira, enviando a mensagem de que estão preparados para uma longa estadia e que “nenhuma ajuda será enviada até o regresso do último refém”.
“Se Israel interromper a ajuda a Gaza, as nações que fazem a mediação entre Israel e o Hamas aumentariam a pressão sobre a organização terrorista”, disse a ex-chefe do Conselho de Segurança Nacional, Giora Eiland, ao jornal Maariv nesta quarta-feira.
“Depois de falar com muitas fontes, estou convencido de que não há pressão sobre os mediadores”, disse Eiland. “Se a ajuda a Gaza parar, países como a Arábia Saudita, o Catar e o Egito ficarão nervosos. Eles se preocupam com os palestinos, portanto aumentarão a pressão sobre o Hamas”.
“Atualmente, não há pressão suficiente sobre o Hamas”, analisou Eiland. “Seus membros se sentem seguros… somos nós que pressionamos por um acordo de reféns porque o tempo está passando, enquanto o Hamas não está apressando nada”.
Fonte: Revista Bras.il a partir de Ynet e The Times of Israel
Foto: Fundação Mães dos Soldados Combatentes
Esse drama pelo qual passamos há décadas de entreguismo das terras judaicas bíblicas a um povo fictício, fabricado em Moscou em 1964 com o único objetivo de deslegitimar Israel é fruto das escolhas erradas nas eleições! Esquerdistas ateus e sem vínculos com a nossa Torá não valorizam a Terra que manteve vivo o Judaísmo por 2 mil anos! Só temos uma opção: Itamar Ben Gvir.
Boa tarde.
Na minha opinião os Israelenses já deveriam estar fazendo isso a muito tempo para ajudar o governo e os soldados que estão sofrendo e perdendo a vida e não ficar com briga interna para dar forças para o hamas e o mundo não sionista.
Será que a morte dos combatentes cidadãos e também os nossos antepassados que deixaram o seu legados será esquecido?
Se movimente para ajuntar e não dividir.
Que Deus o Criador esteja com todos nessa batalha.