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Embaixada da China se desculpa por comparação com o Holocausto

A Embaixada da China em Israel esclareceu que nunca pretendia comparar restrições aos viajantes chineses, pelo medo da disseminação do coronavírus, com o Holocausto.

“Em relação à conferência de imprensa realizada hoje pela Embaixada da China em Israel, gostaríamos de esclarecer que não havia intenção de comparar os dias sombrios do Holocausto com a situação atual e os esforços feitos pelo governo de Israel para proteger seus cidadãos”, destaca uma declaração transmitida ao Ministério das Relações Exteriores de Israel.

“Gostaríamos de pedir desculpas se alguém entendeu nossa mensagem incorretamente”, acrescenta o texto.

Em entrevista a um canal de TV o diplomata chinês Dai Yuming havia dito sobre a proibição de Israel: “Eu me sinto mal e triste. Porque isso realmente me lembra os velhos tempos, as velhas histórias, o que aconteceu na Segunda Guerra Mundial e o Holocausto.” “Muitos judeus foram rejeitados quando tentaram procurar ajuda. Apenas muito, muito poucos países abriram suas portas, um deles era a China. Por isso, espero que Israel nunca feche a porta para os chineses “, disse ele.

Israel interrompeu os voos da China e intensificou as restrições nas fronteiras por temer que o novo vírus se espalhe para o estado judeu.

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