Drones israelenses ganham prêmio internacional
A empresa israelense Percepto, com sede em Modi’in-Maccabim-Re’ut, ganhou um prêmio internacional por seus drones autônomos, que permitiram às empresas operar com eficiência e flexibilidade, apesar da ausência de trabalhadores em todo o mundo durante a pandemia do coronavírus.
O prêmio foi concedido à Percepto pela empresa norte-americana Frost and Sullivan, uma empresa de consultoria de negócios envolvida em pesquisas e análises de mercado, por sua ‘liderança tecnológica’ no desenvolvimento de estações de ancoragem exclusivas que operam independentemente, sem a necessidade de um operador humano próximo.
Ao apresentar o prêmio, Frost e Sullivan enfatizaram a importância crucial de as empresas continuarem operando e o papel dos drones autônomos em lhes garantir maior segurança financeira, mesmo quando muitos trabalhadores ficaram impedidos de trabalhar devido a restrições de coronavírus. Eles também observaram que a Percepto foi pioneira no mapeamento de áreas usando drones autônomos e na construção de modelos tridimensionais de edifícios e áreas de terra.
O novo sistema da Percepto, chamado Beyond Vision (BVLos), programa independentemente operações como manutenção, localização de falhas, medições, tarefas de documentação e segurança do sistema. O operador não precisa estar em campo com o drone, mas pode controlá-lo completamente por meio de uma sala de controle remoto. Quando necessário, os drones autônomos retornam às suas estações de acoplamento designadas para recarregar.
A tecnologia da Percepto é baseada em inteligência artificial que pode reconhecer e distinguir seres humanos, animais e outros objetos, além de ser equipada com sistemas de fotos diurnas e noturnas que permitem que seus drones realizem tarefas continuamente, apesar das más condições climáticas, como vento, chuva e forte calor.
A Percepto foi fundada por Dor Abuhasira, Sagi Blonder, Raviv Raz e Ariel Avitan e emprega 70 pessoas em seus escritórios em Modi’in-Maccabim-Re’ut, Estados Unidos e Austrália, fornecendo a empresas que operam em uma ampla variedade de setores, como energia, mineração e outras indústrias pesadas em todo o mundo.
Tenho trauma de drone. Este verão, eu estava no meu quarto, num hotel em Búzios e, quando percebi, vi um drone na minha janela, parado, com certeza filmando a mim e a minha mãe. Por sorte, eu estava vestida, mas eu fiquei indignada. Tomei horror de drone. Não aguento nem ouvir essa palavra.
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