Deputado quer cancelar jogo do Barcelona em Israel
O deputado da Lista conjunta Sami Abou Shahadeh, – o único representante do Partido Balad na Knesset – em cooperação com o grupo de fãs “torcedores árabes do Barcelona em Israel”, enviou uma carta ao presidente do Barcelona, Joan Laporta, pedindo o cancelamento de um amistoso com o Israeli Football Club Beitar Jerusalem, programado para acontecer em Jerusalém no dia 4 de agosto, devido ao longo histórico de racismo dos torcedores do clube contra árabes e muçulmanos.
Em sua carta, Abou Shahadeh pediu ao presidente do Barcelona que se abstivesse de participar deste jogo, de forma a não dar legitimidade ao Beitar Jerusalem, ao qual ele se refere como um “clube racista”, acrescentando que “a maioria de seus torcedores é racista”.
Abou Shahadeh também observou que a organização de torcedores oficial do Beitar Jerusalém, La Familia, é uma organização que apoia rotineiramente o terrorismo judaico e que seus membros participaram de ataques violentos e racistas contra cidadãos árabes palestinos, “especialmente nos últimos meses”.
Em sua carta acrescentou que “Faremos tudo o que pudermos, incluindo exercer pressão política, diplomática e da mídia para cancelar o jogo, que fere os sentimentos dos torcedores palestinos do Barcelona em Israel e dos árabes em todo o mundo”.
“O time Beitar Jerusalém é conhecido por seu racismo e hostilidade para com a sociedade árabe, e os torcedores têm orgulho de demonstrar seu ódio e racismo ultrajante por meio de gritos racistas contra árabes nos campos”, concluiu a carta, acrescentando que “o racismo deve ser condenado, sem legitimidade e incentivo”.
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Os torcedores mais ferrenhos do time há muito tempo são associados à extrema direita israelense, e o clube é conhecido como o único em Israel que nunca contratou um jogador árabe.
Em maio, três líderes da torcida La Familia foram proibidos de assistir aos jogos na tentativa de conter o racismo e a violência nas partidas.
No ano passado, cerca de 1.200 pessoas se juntaram ao Meretz para exigir que o ministro da Defesa, Benny Gantz, designasse o La Familia como uma organização terrorista, sem qualquer sucesso.
Forever Pure, um documentário israelense, de 2018, de Maya Zinshtein sobre racismo no clube de Jerusalém, ganhou o Emmy de documentário político e governamental.
O enredo do filme se concentra na temporada 2012-2013 do Beitar Jerusalém, quando o então proprietário Arkady Gaydamak trouxe dois jogadores muçulmanos da Chechênia e os fãs do time ficaram furiosos. Os torcedores gritavam slogans racistas contra os dois jogadores, ameaçavam matar o presidente do time e saíram do estádio quando um dos novos jogadores marcou um gol.
Fonte: The Jerusalem Post
Foto: Steindy (talk) 13:05, 22 June 2016 (UTC), CC BY-SA 3.0 (Wikimedia Commons)
Ai que peninha dos árabes ocupantes de Israel eles são tão santinhos que me dá pena deles! Nunca falaram que querem destruir Israel para criar a Fakestina porque eles não conseguem pronunciar o nome latino Palestina. Nunca cometeram atos terroristas contra os judeus! Nunca prometeram jogar até o último judeu no mar! Nunca apunharam judeus com faca! E a Fakestina que vai varrer Israel do mapa nunca será judenrat, ou seja, livre de judeus! E para encerrar, eu lamento que o Knesset permite esses árabes anti-israelenses, apoiadores do terrorismo árabe como membros do Knesset onde mamam às custas dos judeus com luxo, mordomia e impunidade!
Ai que peninha dos árabes ocupantes de Israel eles são tão santinhos que me dá pena deles! Nunca falaram que querem destruir Israel para criar a Fakestina porque eles não conseguem pronunciar o nome latino Palestina. Nunca cometeram atos terroristas contra os judeus! Nunca prometeram jogar até o último judeu no mar! Nunca apunharam judeus com faca! E para encerrar, eu lamento que o Knesset permite esses árabes anti-israelenses, apoiadores do terrorismo árabe como membros do Knesset onde mamam às custas dos judeus com luxo, mordomia e impunidade!
Finalmente alguem escreve aqui para alertar os menos avisados do absurdo que existe aqui de que membros do Knesset sao contra oPais!! o lugar deles teria que ser em Gaza ou na prisao por traicao!!
Quem quizer ser candidato a uma posicao governamental e no Knesset deveria jurar lealdade ao Pais, como e feito em qualquer pais democratico do Mundo! Ate para ser cidadao brasileiro a pessoa tem que fazer um juramento de lealdade frenta a um Juiz e a bandeira brasileira. e aqui permitem que qualquer terrorista seja admitido no Knesset e Governo como agora co0m essa coalizao absurda e anti-democratica , onde partidinhos com menos de 7 cadeiras ocupam o governo!!
Pois é Shmulik, faltou dizer que o time que o hipócrita terrorista deputado acusa de racismo foi comprado por um rico árabe dos Emirados Árabes que agora tem 50% de controle árabe! É semore assim esses ársbes acusam os judeus de serem o que eles próprios são. Algum judeu feź escândalo depois que o Beitar Yerushaim foi comprado por um árabe??? Imagina se um judeu tentasse participar do time dos fakestinos(aqueles que mudam de identidade de acordo com suas conveniências!