Cinco corpos de reféns vão ser devolvidos na quinta-feira
Após a intervenção dos países mediadores, Israel está se preparando para receber, nesta quinta-feira, os corpos de cinco reféns, alguns dos quais foram assassinados em cativeiro pelo Hamas.
As FDI já começaram os preparativos para o recebimento dos corpos.
De acordo com os planos, o Hamas divulgará os nomes dos reféns que foram mortos em cativeiro na manhã da própria quinta-feira. As ambulâncias das FDI aguardarão em um ponto de encontro combinado, de onde os corpos serão transferidos diretamente para o Instituto de Medicina Forense em Abu Kabir para identificação precisa.
Autoridades envolvidas no processo enfatizaram que somente depois que as identidades dos sequestrados forem verificadas e o processo de identificação oficial for concluído, as autoridades israelenses finalmente atualizarão as famílias dos sequestrados.
A sétima rodada do acordo de libertação de reféns deve ocorrer no sábado, na qual três reféns israelenses serão libertados vivos. Ainda não foram fornecidos detalhes sobre as identidades dos reféns vivos que serão libertados neste fim de semana.
A ordem para libertação dos reféns, segundo o acordo, era primeiro as reféns mulheres e homens jovens com menos de 19 anos, depois homens com mais de 50 anos. Os reféns vivos serão libertados antes dos mortos. Na terceira fase do acordo, todos os corpos seriam devolvidos, sob a supervisão do Catar e da ONU.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu no sábado, após a libertação de Yair Horn, Sasha Troufanov e Sagi Dekel Chen, que Israel deve decidir o que pretende fazer em relação ao ultimato emitido ao Hamas esta semana: libertar todos os reféns hoje ou “abrir os portões do inferno” em Gaza.
Na terça-feira à noite, Trump fez uma ameaça ao Hamas, afirmando que se todos os reféns mantidos em Gaza não fossem devolvidos até sábado, ao meio-dia, ele deixaria “o inferno se instalar” na Faixa de Gaza. Trump deixou claro que se o Hamas não cumprisse o ultimato que ele estabeleceu, ele proporia a Israel o cancelamento do cessar-fogo.
Fonte: Revista Bras.il a partir de Kan
Foto: Canva