Atraso na libertação do segundo grupo de reféns
A libertação do segundo grupo de reféns israelenses sequestrados na Faixa de Gaza no dia 7 de outubro já está com mais de duas horas de atraso.
O processo deveria ter começado às 16h deste sábado. Uma fonte israelense alegou que o atraso na libertação foi “técnico”, o Hamas disse que Gaza não recebeu o número de caminhões acordado.
Outro motivo seria que algumas negociações diziam que seriam 14 israelenses e não 13 a serem libertados hoje, embora não tenha ficado claro que esse era o fator do atraso.
Embora Israel tenha dito que esperava 13 reféns, o Serviço Prisional de Israel fez preparativos para a libertação de 42 prisioneiros palestinos, nos termos do acordo para uma pausa nos combates: três prisioneiros são libertados para cada refém israelense.
De acordo com fontes israelenses, as autoridades em Jerusalém pressionaram para aumentar em um o número de reféns libertados no sábado, depois que se tornou evidente que um refém seria libertado sem sua mãe.
De acordo com os detalhes da trégua mediada pelo Catar e pelo Egito e pelo acordo de libertação de reféns, as famílias não podem ser separadas nas libertações.
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Duzentos caminhões com ajuda humanitária entraram na Faixa de Gaza. Mais de 50 dos caminhões são destinados ao norte da Faixa de Gaza, inclusive para áreas que não foram evacuadas, com a aprovação de Israel, afirmou o Coordenador de Atividades Governamentais nos Territórios (COGAT). A ajuda faz parte da trégua temporária entre Israel e o grupo terrorista Hamas, mediada pelo Egito e pelo Catar.
Quatro navios-tanque de combustível e quatro navios-tanque de gás de cozinha também entraram hoje na Faixa de Gaza vindos do Egito.
“O combustível e o gás de cozinha são destinados à operação de infraestruturas humanitárias.
No fechamento desta edição, foi comunicado que as Brigadas Al-Aksam decidiram adiar a libertação do segundo grupo de prisioneiros até que a “ocupação” cumpra os termos do acordo relacionado com a entrada de caminhões de ajuda no norte da Faixa de Gaza, e cumpra os padrões acordados para libertação de prisioneiros.
Fonte: Revista Bras.il a partir de The Times of Israel
Foto: Captura de tela (Canal 14)
