As vítimas e as decisões do Gabinete de Segurança
Todas as sete vítimas do ataque terrorista da noite de Shabat em Neve Yaakov já foram identificadas.
Asher Natan, de 14 anos, era o mais jovem entre as vítimas. Natan morava próximo à sinagoga. Ele era o mais velho de oito filhos e havia deixado sua casa para se encontrar com amigos.
Shaul Chai, de 68 anos, passou o jantar do Shabat na casa de um parente e estava voltando para casa em Pisgat Zeev quando foi assassinado.
Irina Korolova era uma cidadã ucraniana que imigrou para Israel há seis anos e trabalhava no bairro.
Raphael Ben Eliyahu, tinha 56 anos, estava com seu filho, Matan, que ficou gravemente ferido no ataque, mas já recuperou a consciência, embora continue hospitalizado em estado grave
Eli e Natali Mizrahi, de 48 e 45 anos, foram assassinados no atentado, quando saíram de casa para tentar socorrer as vítimas.
A sétima vítima foi Ilya Sosnaski, de 26 anos.
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Na manhã de sábado, um terrorista de 13 anos abriu fogo contra pai e filho em Ir David, perto da Cidade Velha de Jerusalém. Os dois foram hospitalizados. O rapaz de 22 anos está em estado grave, e seu pai, um homem de 47 anos, em estado moderado a grave, com ferimentos de bala na parte superior do corpo. O rapaz, um oficial paraquedista das FDI fora de serviço, conseguiu atirar de volta e ferir o terrorista, que também se encontra hospitalizado.
Mais tarde, a polícia invadiu a casa do jovem em Silwan e prendeu seus familiares, incluindo sua mãe e seu pai. A polícia acredita que o jovem terrorista roubou a arma de um familiar sem que os pais soubessem.
Na noite de sábado, Motzaei Shabat, um terrorista armado com uma pistola foi identificado na periferia da comunidade de Kdumim e foi morto pela equipe de segurança civil da comunidade.
A área foi fechada e permanecerá assim até novo aviso.
Decisões do Gabinete de Segurança
O Gabinete de Segurança aprovou, na noite deste sábado, uma série de medidas para combater o terrorismo e cobrar um preço dos terroristas e daqueles que os apoiam.
Entre as medidas, o gabinete aprovou a retirada dos direitos de residência e cidadania de familiares de terroristas.
“Quem quer que tente nos atingir, iremos atingi-lo e àqueles que o auxiliam”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, no início da reunião.
No entanto, a decisão de privar familiares de terroristas de sua residência e/ou direitos de cidadania exigiria a aprovação de uma nova legislação, cuja discussão do texto está agendada para a reunião do governo deste domingo.
O gabinete também decidiu privar os familiares de terroristas de seus benefícios de seguro nacional.
Outras medidas incluem a liberação de licenças de porte de armas para os cidadãos, uma operação policial e militar para coletar armas de fogo ilegais e medidas para fortalecer a região da Samaria e Judeia.
Além disso, a casa do terrorista que realizou o ataque terrorista será lacrada imediatamente antes de sua demolição.
Netanyahu acrescentou que, ao adotar uma resposta firme, o governo não buscava agravar a situação, mas estava “preparado para qualquer cenário”.
Fontes: Israel National News, The Jerusalem Post e GPO
Foto: Cortesia
O ódio gratuito continua fazendo vítimas em Eretz Ysrael. Só me resta rezar para o surgimto de Mashiach em nosso dias.
educar os palestinos contra o ódio aos judeus e prender os incitadores para assassinar os judeus, são as primeiras medidas necessárias para pacificar a região do Oriente médio.
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