Ministros flexibilizam restrições do coronavírus
Na noite desta quarta-feira, os ministros do gabinete do coronavírus aprovaram novas medidas que flexibilizam as restrições de reuniões. Foi aumentado o número de pessoas com permissão para se reunir em público e canceladas algumas restrições para a celebração do Dia da Memória – Yom Hazikaron, o dia oficial da lembrança dos soldados de Israel caídos nas guerras e das vítimas do terrorismo.
Segundo novas medidas, em vigor a partir desta quinta-feira, o número de pessoas autorizadas a se reunir ao ar livre passou de 50 para 100. O limite atual de 20 pessoas em ambientes fechados continua em vigor.
Os espaços culturais, agora, têm permissão para receber até 750 pessoas sob o “programa” do Passaporte Verde, acima do limite atual de 500. Os grandes estádios ao ar livre podem aumentar o público de 5.000 para 10.000. Os ginásios e arenas fechados podem receber até 4.000 pessoas sentadas.
Os ministros também abrandaram as restrições para o Yom Hazikaron, na próxima semana, permitindo que as famílias dos mortos que não tiverem o Passaporte Verde, participem das cerimônias.
Os novos limites vigorarão até o dia 22 de abril.
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Os números recentes de infecção mostram uma melhora contínua nos últimos dois meses, creditada principalmente ao sucesso da campanha de vacinação. O sucesso vem apesar da proliferação de variantes do vírus e do levantamento gradual das restrições.
Apesar da diminuição das taxas de infecção, a chefe dos serviços de saúde pública do Ministério da Saúde, Dra. Sharon Alroy-Preis, disse, na quarta-feira, que Israel ainda está “no meio de uma batalha” contra a pandemia, e alertou para a necessidade de permanecer vigilante.
Em declarações ao site de notícias Ynet, Alroy-Preis disse que ainda existem “muitas ameaças externas que podem se desenvolver aqui”, uma aparente referência a variantes do vírus que poderiam contornar a proteção conferida pelas vacinas. E acrescentou que com “mais de um terço do país ainda não foi vacinado … não ficou para trás, não acabou”.
Fonte: The Times of Israel
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