24 anos do assassinato de Yitzhak Rabin
Em 4 de novembro de 1995, o primeiro ministro israelense Yitzhak Rabin reafirmava, diante de 100 mil pessoas, em Tel Aviv, sua confiança no processo de paz que ele iniciara dois anos antes, ao assinar um acordo com Yasser Arafat, líder da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Mas, ao sair do palanque, Rabin foi atingido por três tiros. As balas atingiram o baço, o pescoço, várias artérias e a coluna.
O país, ao ser informado de que o político de 73 anos não resistira aos ferimentos, chorou, incrédulo e assustado.
As lágrimas pelo país tinham razão. Outro choque se seguiu ao ser divulgada a identidade do assassino: Yigal Amir era um judeu de 27 anos, estudante de Direito de uma instituição religiosa conceituada.
Morria ali também, com Rabin, um dos maiores tabus do povo judeu: o de que um judeu não tira a vida de outro judeu.
“Morria ali também, com Rabin, um dos maiores tabus do povo judeu: o de que um judeu não tira a vida de outro judeu.” Nao e verdade! O proprio Rabin tirou a vida de centenas de judeus que estavam no navio Atalena ao dar ordens de atirar, nos primordios da declaracao da independencia de Israel! Sem falar dos milhares de judeus que ja foram mortos pelo malefico Acordo de Oslo assinado pelo Rabin, se bem que indiretamente.